Eu estava apenas escolhendo uma camisa nova na Renner, tentando achar uma que combinasse mais comigo, finalmente achei 2 Camisas do meu gosto porém comecei a sentir uma leve dor de barriga, pensei que não era nada demais...
Logo depois eu estava no provador, quando estava prestes a vestir a primeira camisa, uma caganeira avassaladora tomou de conta do meu ser
Eu não conseguia ter controle sobre minhas próprias pregas anais
Precisei abaixar as calças e fazer oq tinha que ser feito
E fiz Ali mesmo
Usei as camisas que outrora me agradavam os olhos para limpar meu rabo
Fugi de lá o mais rápido que pude sem olhar para trás
Acordo todas as madrugadas com pesadelos desse dia terrível
Sonhando com o olhar aterrorizado do pobre funcionário que adentrou aquele provador.
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I was just picking out a new shirt at Renner, trying to find one that suited me the best, I finally found 2 Shirts I liked but I started to feel a slight stomach ache, I thought it was no big deal...
Soon after I was in the dressing room, when I was about to wear the first shirt, an overwhelming shit took over my being
I couldn't control my own anal folds
I had to drop my pants and do what had to be done
And I did it right there
I used the shirts that once pleased my eyes to wipe my ass
I ran away as fast as I could without looking back.
I wake up every morning with nightmares of that terrible day.
Dreaming of the terrified look of the poor employee who entered that fitting room.
minha família faz cocôs grandes. talvez seja genético, talvez seja nossa dieta, mas todo mundo gera toras gigantes de porcaria. se alguém aqui já fabricou um mega-churros, então você sabe que quase nunca desce com a descarga. ele fica no buraco no fundo do vaso e o vórtice de drenagem de água apenas dá uma volta enquanto ele zomba de você.
essa era uma ocorrência comum o suficiente para que nossa família tivesse uma faca de cocô. era uma faca de cozinha velha e enferrujada que ficava pendurada num prego na lavanderia, utilizada somente para esse fim. era normal andar pelo corredor e alguém gritar do banheiro "alguém poderia pegar a faca de cocô?". sempre achei que fosse um kit padrão. você tem seu desentupidor, sua escova de banheiro e sua faca de cocô.
corta para os meus 22 anos. já se passou um ou dois dias entre os cocôs e eu estava na casa do meu amigo. ele era o empreendedor de entorpecentes do bairro e sempre recebia alguns "convidados", porque você não pode comprar maconha sem sentar e aferir a qualidade por uma hora. eu pedi licença para ir ao banheiro e fiz uma bosta gigante. olhei pro vaso para conferir e vi que ela estava de lado, então abri a porta e chamei meu amigo. ele chega e eu peço em alto e bom som a faca de cocô dele.
"minha o QUÊ?"
"sua faca de cocô, óbvio. eu preciso usar sua faca de cocô.
por favor."
"o que é uma faca de cocô?"
obviamente ele tinha uma faca de cocô, mas talvez a chame por um nome mais delicado. um cutelo fecal? um divisor de esterco? uma cutana? eu explico o que eu queria e porquê eu queria. ele começa a rir. então todos os seus convidados maconhistas começaram a rir junto. acontece que a música que eles estavam ouvindo parou e todos ouviram meus apelos desesperados pela faca de cocô. acontece também que nenhum deles tinham facas de cocô, era apenas uma invenção da minha família fodida com seus intestinos fodidos. contei isso pra minha esposa ontem à noite, que não parava de rir e ficou horrorizada ao mesmo tempo. acontece que NEM ela sabia o que era uma faca de cocô e nem que eu estava usando a velha faca enferrujada pendurada no armário de utilidades como uma faca de cocô. felizmente ela não cozinhava com ela, mas a usava para abrir caixas da amazon. agora ela estará recebendo sua própria faca de cocô pela amazon.
Open English version 'Poop knife'Close
My family poops big. Maybe it's genetic, maybe it's our diet, but everyone births giant logs of crap. If anyone has laid a mega-poop, you know that sometimes it won't flush. It lays across the hole in the bottom of the bowl and the vortex of draining water merely gives it a spin as it mocks you.
Growing up, this was a common enough occurrence that our family had a poop knife. It was an old rusty kitchen knife that hung on a nail in the laundry room, only to be used for that purpose. It was normal to walk through the hallway and have someone call out "hey, can you get me the poop knife"?
I thought it was standard kit. You have your plunger, your toilet brush, and your poop knife.
Fast forward to 22. It's been a day or two between poops and I'm over at my friend's house. My friend was the local dealer and always had 'guests' over, because you can't buy weed without sitting on your ass and sampling it for an hour. I excuse myself and lay a gigantic turd. I look down and see that it's a sideways one, so I crack the door and call out for my friend. He arrives and I ask him for his poop knife.
"My what?"
Your poop knife, I say. I need to use it. Please.
"Wtf is a poop knife?"
Obviously he has one, but maybe he calls it by a more delicate name. A fecal cleaver? A Dung divider? A guano glaive? I explain what it is I want and why I want it.
He starts giggling. Then laughing. Then lots of people start laughing. It turns out, the music stopped and everyone heard my pleas through the door. It also turns out that none of them had poop knives, it was just my fucked up family with their fucked up bowels. FML.
I told this to my wife last night, who was amused and horrified at the same time. It turns out that she did not know what a poop knife was and had been using the old rusty knife hanging in the utility closet as a basic utility knife. Thankfully she didn't cook with it, but used it to open Amazon boxes.
She will be getting her own utility knife now.
[Edit: Common question - Why was this not in the bathroom instead of the laundry room? Answer. We only had one poop knife, and the laundry room was central to all three bathrooms. I have no idea why we didn't have three poop knives. All I know is that we didn't. We had the one. Possibly because my father was notoriously cheap about the weirdest things. So yes, we shared our poop knife.]
é um bbb normal (com tudo o que isso implica) mas tudo começaria de maneira sutil já na primeira semana: um móvel trocado de posição, uma comida sumindo da geladeira, uma festa anunciada com um tema, realizada com outro, o leifert nega que tenha havido qualquer mudança.
na segunda semana começam os sons de martelada e makita durante a noite, as sirenes que tocam em horários aleatórios, um gato preto aparece no confessionário mas desaparece rapidamente. um homem nu em pelo surge no gramado correndo e chega a perguntar "vocês ainda são reais???" até que um contingente de dummys aparece e subjuga o homem, arrastando-o para longe.
thiago leifert aparece calçando botas caterpillars, calça surrada e tatuagem no rosto. ele não menciona nada a respeito.
é na terceira semana que começa o jota quest. durante todas as festas do fim de semana é um show do jota quest. daí no final do primeiro mês, todo dia é show do jota quest. mesmas roupas, mesmos instrumentos, mesmas músicas, mesmas falas entre uma música e outra. questionados pelos participantes sobre o que diabos estaria acontecendo, eles apenas sorriem, confusos, dizendo que é incrível a sensação de estar tocando dentro da casa mais vigiada do brasil.
é na terceira semana também, durante a noite, que um participante apenas desaparece do confinamento, sem paredão, eliminação, nenhum aviso prévio. os integrantes da produção agem como se ele nunca tivesse existido, negam que houvesse mais uma pessoa na casa. as paredes são pintadas com cores diferentes no meio da noite, durante a manhã abrem a geladeira e dois corvos saem voando de dentro dela. uma cantiga muito antiga e mal-remasterizada, tocada por uma vitrola e cantada por uma criança cuja vozinha abafada faz parecer que ela esteja cantarolando de dentro de uma caixa, começa a brotar repetidamente, ao que parece, de dentro das paredes. certa manhã alguns dos participantes acordam e se deparam com fotos polaróides de eles mesmos dormindo no escuro, tiradas por alguém desconhecido durante a madrugada e deixadas do lado do travesseiro.
durante uma festa de sábado um saruê chei de filhotes aparece na piscina. e jota quest continua tocando ao vivo.
uma semana depois, durante a madrugada, surge uma nova pessoa na casa, alegando ser o participante que sumiu, mas totalmente diferente, por exemplo, sumiu um homem negro alto, surge um homem branco baixinho. ele sabe de tudo que foi dito e conversado antes, porém ele parece esconder um mistério, fala sozinho pelos cantos, está sempre afiando uma faca imaginária e tomando notas misteriosas num idioma estranho em um caderno surrado que ele leva sempre consigo.
no terceiro mês os integrantes do grupo jota quest se mudam definitivamente para a casa. rogério flausino só se comunica através de trechos das próprias músicas (“rogério, em quem você acha que devemos votar?” – “agora o que vamos fazer, eu também não sei... afinal, será que amar É MESMO TUDO???”) e eles não competem pelo prêmio, não participam das provas, apenas ficam ali consumindo comida, sujando louça, ocupando aparelho da academia. sempre que a palavra “fácil” é pronunciada eles começam uma jam session com covers que englobam apenas skank, ed motta e, surpreendentemente, baianasystem. rogério todo dia fala mal de pichadores durante as refeições, mesmo que ninguém toque nesse tema.
durante o paredão thiago leifert não diz mais "boa noite” mas sim “salve cthulhu, venham provar seu sacrifício, deuses antigos”, com pequenas variações ao longo da edição.
final com paredão triplo. os 3 finalistas provavelmente estarão chorando copiosamente, com a mente em frangalhos.
em sua casa, pedro bial, sozinho debaixo das cobertas que mal lhe chegam a cobrir os pés, rodeado por centenas de embalagens vazias de filtro solar, chora baixinho.
thiago anuncia o vencedor, que sai em disparada casa afora. o saruê segue na piscina. as luzes se apagam todas e jota quest toca "na moral" ao fundo.
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it's a normal bbb (with all that that implies) but everything would start subtly in the first week: a piece of furniture moved, food disappearing from the fridge, a party announced with one theme, held with another, leifert denies that there has been any change.
in the second week the sounds of hammering and makita begin during the night, the sirens that ring at random times, a black cat appears in the confessional but quickly disappears. a naked man appears on the lawn running and even asks "are you still real???" until a contingent of dummys appears and subdues the man, dragging him away.
thiago leifert appears wearing caterpillar boots, worn pants and a tattoo on his face. he doesn't mention anything about it.
it is in the third week that the jota quest begins. during all weekend parties there is a jota quest show. then at the end of the first month, every day is a jota quest show. same clothes, same instruments, same songs, same lines between one song and another. Asked by the participants what the hell was going on, they just smiled, confused, saying that the feeling of playing inside the most guarded house in Brazil was incredible.
it's the third week too, overnight, that a participant just disappears from confinement, no wall, no elimination, no prior notice. the members of the production act as if he never existed, they deny that there is another person in the house. the walls are painted with different colors in the middle of the night, in the morning they open the fridge and two crows fly out of it. a very old, poorly-remastered ditty, played by a record player and sung by a child whose muffled little voice makes it sound like she's humming from inside a box, begins to pour out repeatedly, it seems, from within the walls. One morning some of the participants wake up to find polaroid photos of themselves sleeping in the dark, taken by someone unknown during the night and left beside their pillow.
during a Saturday party, a sarue full of puppies appears in the pool. and jota quest continues to play live.
a week later, at dawn, a new person appears in the house, claiming to be the participant who disappeared, but completely different, for example, a tall black man disappeared, a short white man appears. he knows everything that has been said and talked about before, but he seems to hide a mystery, talks to himself in corners, is always sharpening an imaginary knife and taking mysterious notes in a strange language in a beat up notebook that he always carries with him.
in the third month, the members of the jota quest group permanently move into the house. rogério flausino only communicates through excerpts from the songs themselves (“rogério, who do you think we should vote for?” – “now what are we going to do, I don't know either... after all, is love REALLY EVERYTHING??? ”) and they don’t compete for the prize, they don’t participate in the tests, they just sit there consuming food, dirtying dishes, occupying gym equipment. whenever the word “easy” is said they start a jam session with covers that only encompass skank, ed motta and, surprisingly, baianasystem. rogério speaks ill of pichadores every day during meals, even if no one touches on the topic.
during the wall thiago leifert no longer says "good night" but rather "hail cthulhu, come and taste your sacrifice, ancient gods", with small variations throughout the edition.
end with triple wall. the 3 finalists will probably be crying their eyes out, their minds in tatters.
at home, pedro bial, alone under the covers that barely cover his feet, surrounded by hundreds of empty sunscreen packages, cries softly.
thiago announces the winner, who dashes out of the house. the saruê follows in the pool. the lights all turn off and jota quest plays "na moral" in the background.
Eu vou contextualizar a história antes que vcs me julguem. Se quiserem julgar também, foda-se, já estraguei tudo nessa porra mesmo.
Eu conheci minha namorada tem dois anos, ela era amiga de uma amiga minha muito próxima e que eu conheço desde o fundamental. Enfim, ela me apresentou minha futura namorada e a irmã da minha namorada num rolê e cara, minha namorada foi a pessoa mais especial que eu já conheci em toda minha vida. A gente se dava bem em tudo, em pouco tempo começamos a namorar e a gente planejava bastante o futuro juntos, casamento etc.
O problema é que minha namorada sempre foi muito ciumenta e por coisa boba. Eu entendo que eu também posso ter sido tóxico as vezes, mas porra, ela passa do limite. Pra vcs terem uma ideia, ela mexia no meu celular, bloqueava meninas que não ia com a cara e tal. Recentemente uma garota do trabalho mandou msg falando sobre trampo e ela pegou meu cel e chamou a mina de vadia, isso deu um rolo desgraçado pra explicar no escritório, enfim. Dps desse episódio o namoro foi se desgastando cada vez mais até que a gente planejou de passar o Ano Novo juntos com a família dela.
Eu nunca tive problemas com a família dela. Mora ela, a irmã, um irmão caçula, o pai e a mãe. Todos gostam de mim, mas uma pessoa em particular se destaca: a irmã dela. Uma coisa que eu esqueci de falar é que no começo quem se interessou por mim foi a irmã que é tão bonita quanto minha namorada, mas não fui com a cara dela pq preferi muito mais a personalidade da minha namorada, sabe. Enfim, isso na época até causou uma treta entre as duas pq elas têm mais ou menos a mesma idade e sempre competiram, desde criança pra ser a "filha preferida" até na escola e tal com namoradinhos e amizades. Minha namorada até tinha fama de roubar ficantes da irmã.
Ontem as duas brigaram, eu estava mais ou menos brigado com a minha namorada e a irmã dela acredito q sempre quis se vingar da minha irmã q "roubava" os namorados dela... Acho que vcs já entenderam. Enfim, eu não sou um traidor, nunca nem pensei em trair minha namorada. Quando cheguei lá na casa dela, eles tinham ido ao mercado e quem me recebeu foi essa irmã, daí ela ficou conversando comigo com toque exagerado sabe, fazendo piadinhas, elogiando minha roupa pro final de ano, perguntou se eu tava malhando e tal. Ela fazia isso no começo, mas dps q comecei a ficar sério com a minha mina as duas brigaram feio e ela tinha parado. Fiquei desconfortável na hora e não aconteceu nada nesse período q ficaram fora.
Acontece que agora durante a noite, eu já tinha tomado umas (muitas) e toda vez que minha namorada saia de perto a irmã voltava com essas gracinhas. As duas estavam se estranhando muito, minha namorada me dando patada do nada e a irmã dela sempre q podia tava sendo super simpática, prestativa, com um vestido q deixava ela gostosa pra krl. Cara, simplesmente chegou uma hora em que eu não consegui me segurar. EU FIQUEI MUITO CONFUSO, MUITO PISTOLA COM ESSA SITUAÇÃO TODA. Na primeira oportunidade que tive levantei, fui até o quarto do pai dela, me tranquei lá e fodi intensamente com o meu sogro. Eu comi aquele velho gostoso. Enquanto eu comia aquele rabo peludo, olhei pela janela do quarto de relance.
Vi o que parecia ser uma aeronave não tripulada pequena passando rápido, logo atrás uma especie de exoesqueleto metálico armado com uma metralhadora, de repente, um estrondo ensurdecedor seguido de um clarão. Era o início da era das máquinas.
No futebol: Croácia 🇭🇷 4x2 🇧🇷 Brasil
Na educação: 🇧🇷 10x0 🇭🇷
Saúde:🇧🇷 10x0 🇭🇷
Desenvolvimento: 🇧🇷 10x0🇭🇷
Empregos: 🇧🇷 10x0 🇭🇷
Segurança: 🇧🇷 10x0 🇭🇷
Mas pelo visto vcs se preocupam mais com “copa do mundo” do que com qualidade de vida.
NO FLOW 🍃😎 POR ONDE A GENTE PASSA 🚶🚶♂️🚶♀️É SHOW 🎉🎊🎇🥳 FECHOU 🔑🔑🔐E OLHA 👀👁️ ONDE A GENTE CHEGOU 💚🇧🇷 EU SOU 🗣️🗣️🗣️ PAÍS DO FUTEBOL ⚽🇧🇷🏟️🏟️ NEGÔ 👦🏿🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷 ATÉ GRINGO SAMBOU 💃💃💃💃💃 TOCOU NEYMAR 🏃🏃🏃🏃 É GOL 🥅🥅⚽⚽⚽⚽⚽🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷
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No flow
Desse jeito, haha, salve Brasil, pode crê
MC Guime, tâmo junto, Emicida
Eu sou. Vai segurando muleque, eae Neymar
Até grigo sambô... É nós, e ó como que eu vou
No flow
Por onde a gente passa é show, fechou
E olha onde a gente chegou
Eu sou, país do futebol, negô
Até gringo sambou
Tocou Neymar é gol, eae
Ó minha pátria amada, idolatrada
Um salve à nossa nação
E através dessa canção
Hoje posso fazer minha declaração
Entre house de boy, beco e vielas
Jogando bola dentro da favela
Pro menor não tem coisa melhor
E a menina que sonha em ser uma atriz de novela
A rua é nossa e eu sempre fui dela
Desde descalço, gastando canela
Hoje no asfalto de toda São Paulo
De nave do ano, tô na passarela
Na chuva, no frio, no calor
No samba, no rap e tambor
Ergo as mãos pro céu igual ao meu redentor
Agradeço ao nosso Senhor
No flow
Por onde a gente passa é show, fechou
E olha onde a gente chegou
Eu sou, país do futebol, negô
Até gringo sambou
Tocou Neymar é gol
No flow
Por onde a gente passa é show, fechou
E olha onde a gente chegou
Eu sou, país do futebol, negô
Até gringo sambou
Tocou Neymar é gol
Poeira no boot, é cinza, Kichute
Campão, barro na canela
Maloqueiro, fut, talento
É arte de chão, ouro de favela
Imaginei, pique Boy do Charmes
Voltei, estilo Charles Dow
Pra fazer a quebrada cantar
Memo, é tipo MC Lon
Eu vim pelas taça, pois, raça
Foi quase em dois palito
Ontem foi choro, hoje tesouro
E o coro grita: tá bonito
Eu sou Zona Norte, fundão
Swing de vagabundo
Dos que venceu a desnutrição
E hoje vai dominar o mundo
No flow
Por onde a gente passa é show, fechou
E olha onde a gente chegou
Eu sou, país do futebol, negô
Até gringo sambou
Tocou Neymar é gol
No flow
Por onde a gente passa é show, fechou
E olha onde a gente chegou
Eu sou, país do futebol, negô
Até gringo sambou
Tocou Neymar é gol, isso memo