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Comi o cu da pastora da igreja evangélica

    Lá estava eu, novamente sentado assistindo ao culto, quando notei que havia uma contenda entre o pastor e a pastora, os quais eram casados. Provavelmente tiveram alguma briga naquele dia e inevitavelmente não puderam esconder a fervorosa e raivosa troca de olhares durante o culto. O nível de estresse dos dois era altíssimo e eu pude captar isso de longe.
    
    Assim que o culto acabou, fui rapidamente ao púlpito e disse aos presbíteros da igreja que eu precisava falar com a pastora sobre um assunto urgente. Afirmei aos presbíteros que era um assunto que deveria ser tratado somente com ela, e ainda acrescentei que era sobre uma revelação divina que deus tinha me dado sobre a vida dela.
    
    Pedi à pastora que ficássemos à sós e ela aceitou. Trancou-se comigo na sala de orações dela. Lá dentro eu expliquei que tive uma revelação divina sobre a briga dela com o marido e deus havia mandado eu comer o cu dela em cima do púlpito para aliviar o estresse gerado pela briga. Ela imediatamente disse ter amado a proposta, deu graças a deus e concordou que aquilo seria altamente benéfico para apaziguar a situação e aliviar o estresse. Mas, ela preferiu que o ato fosse feito em sigilo, pois poderia parecer algo "profano" diante dos demais fiéis. Demos um aperto de mãos, entramos em um consenso e começamos.
    
    Assim que eu tirei o pau pra fora, ela já começou a dar graças a deus e caiu de boca no mesmo instante. Dava pra ver que o estresse dela já havia diminuído 75,7% só com aquela mamada. Ela dava glórias e glórias nas alturas enquanto gemia muito alto e rebolava no meu pau. Jamais imaginaria uma pastora rebolando tão bem como ela fez. Parecia até uma dançarina de funk. Nos beijamos muito, ela lambuzou meu pau de tanto que mamou e, por fim, gozei tanto, que a sujei as paredes, o cabelo dela, os peitos, a roupa toda dela, bem como a bíblia do marido. Ela deu uma risadinha e disse que estava tudo bem, enquanto lambia até as paredes para engolir toda a porra que disseminei pelo local.
    
    Após isso, ela saiu toda descabelada, e eu, com o pau mais duro que a haste da bandeira do Brasil da Praça dos Três Poderes. Era tão difícil esconder, que usei a bíblia para tentar cobrir a haste erguida.
    
    Ela saiu com os olhos revirados de tanto prazer que sentiu, respiração ofegante, cabelo todo bagunçado, descalça (pois já nem conseguia se equilibrar nos saltos) e me implorando para fazer aquilo de novo.

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